Quando falamos sobre mudanças, logo imaginamos radicais processos. Existem, porém, aqueles que são delicados e cotidianos, tão suaves que pouco podemos perceber. Fazem parte da lei da vida, queira nosso desejo ou não.
Nos seres humanos, a transformação é de um ser em outro, ou de uma forma em outra, podendo ser transmutação física ou moral. Portanto a nossa metamorfose é considerada e conhecida assim, num sentido figurado.
Em alguns seres, acontece a metamorfose real, como é o caso das borboletas. Elas passam por 4 processos/fases durante a sua vida: Ovo, a Larva (Lagarta), a Pupa, (Crisálida -Casulo), completando seu amadurecimento e por fim a fase Imago (fase adulta). A borboleta, que seguirá por uma breve vida de no máximo 12 semanas, servindo ao seu proposito maior que é a “polinização”.
Agora, respeitadas as complexidades paralelas a vida de cada um, esta leitura traz uma reflexão sobre a metamorfose e as possibilidades que a mesma traz.
Bem como as borboletas, os humanos possuem as fases naturais de transformações externas. No interior, entretanto, como humanos e detentores de consciência, temos a vasta experiência do saber e buscar por melhorias; o raciocínio de que há sempre tempo para nos transformamos em pessoas melhores.
Traçado esse conhecimento de autoavaliação e busca por cocriar um caminho de abundancia e felicidade; fecundarmos uma transformação interna ruma a evolução espiritual. Aprendermos a superar os obstáculos e entender que nos vieram para nos ensinar e nos permitir sermos vitoriosos. É aqui então exercido um protagonismo que, diferente do que ocorre às borboletas em seus processos lineares, nos permitem escolher sobre caminhos e as formas que os encaramos em meio a cada mudança.
Vença seus medos, supere seus traumas, suas travas, seus bloqueios e venha para a alegria da plenitude da vida.